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sexta-feira, 25 de maio de 2007

INVOLUÇÕES CORPORATIVAS: perspectivas críticas sobre a gestão de pessoas, comunicação e cultura nas organizações.

Penso que a evolução organizacional não é uniforme, unissonante; há exemplos de "seres pré-históricos" por toda parte; muito distantes de estarem na relação das melhores empresas citadas na Harvard Business Review ou Exame. No livro faço uma crítica sobre a gestão de pessoas, comunicação e cultura em organizações que dizem mudar, mas são arcaicas. O objetivo é fazer pensar sobre o freqüente discurso dissonante. Empresas contemporâneas não significam empresas evoluídas. Apesar dos intensos discursos sobre a necessária qualidade no ambiente de trabalho para garantir a competitividade, ainda existem inúmeras organizações, de todos os segmentos e porte, onde o ser humano é um mero recurso, controlado, restringido.
São empresas obsoletas, incapazes de resistir sem destruir moralmente seus componentes. Nesse cenário, a autocrítica, sem pieguices ou divergências, é um elemento indispensável na transmutação corporativa. Organizações éticas respeitam aqueles que as compõem; não se trata de benevolência, mas de uma inteligente estratégia associada à comunicação, à cultura e à gestão de pessoas.
Como está sua empresa?
Renato Dias Baptista
rdbapt@gmail.com